26 janeiro 2006

Psicóloga – parte 1

Hihihihi! É mesmo para rir.
Entrei no gabinete e sentei-me na cadeira.
Perguntei: “Bem, o que quer que eu lhe diga?”
Ahahahah!
Isto é o que faz não fazer a mínima ideia do é que ser paciente de uma psicóloga.


Depois de algumas apresentações, e de contar em linha gerais a minha vida, conclusões dela sobre:

- as minhas constantes dores de cabeça
justificação da psicóloga: “pode ter sinusite”
Pensei boa, não estou maluca, tenho apenas sinusite. Fixe!

- as noites do Rafael
justificação da psicóloga: “Volte a pô-lo no seu quarto, fica mais pratico tratar dele, demora menos tempo”
Allô! Ele não dorme seguido! Seja no quarto dele, seja no meu. E não é um retrocesso tirar o menino do quarto dele para pô-lo no meu? Eu quero é que ele durma as noites seguidas, nas melhores da hipóteses acordar 1 vez…. Pode ser?

- pai do Rafael
justificação da psicóloga: “Ignore. Não ligue”
Whaty? Mas eu passo-me com ele, como posso ignorar?

Resumindo:
Não amei, mas também não desgostei de todo.
Acho que ela é uma pessoa muito prática e tenta simplificar as coisas.
Recomendou não ser tão exigente comigo própria e marcou consulta para a semana que vem. (devo estar muito mal)
Bem, vamos ver a continuação.

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